Antes de começar a falar sobre nossas descobertas, observe que você pode encontrar todos os dados brutos coletados no link no final deste artigo.

Quão sensível você é ao ruído do seu purificador de ar enquanto dorme?

Principais conclusões dos resultados da pesquisa

  • 31% dos entrevistados são um tanto sensíveis ao ruído do purificador de ar, mas isso não atrapalha o sono.
  • 47% dos entrevistados não são sensíveis e conseguem dormir com o ruído moderado do purificador de ar.
  • 15% dos entrevistados afirmaram não ter notado nenhum ruído enquanto dormiam com o purificador de ar.
  • 5% dos entrevistados exigem que seu purificador de ar seja extremamente silencioso, pois são muito sensíveis ao ruído.
  • 2% dos entrevistados não usam purificador de ar no quarto.

Insights desta parte da pesquisa

Com base nos resultados da pesquisa, fica claro que a maioria dos entrevistados não é muito afetada pelo ruído do purificador de ar durante o sono. Na verdade, 47% dos entrevistados mencionaram que conseguem dormir confortavelmente mesmo com o ruído moderado do purificador de ar.

Isto sugere que para uma parcela significativa das pessoas, o nível de ruído de um purificador de ar não é uma grande preocupação.

Por outro lado, 31% dos entrevistados expressaram algum nível de sensibilidade ao ruído, embora não tenha perturbado o sono. Isto indica que há uma parcela da população que está consciente do ruído, mas ainda consegue dormir sem ser perturbada.

Curiosamente, 15% dos entrevistados afirmaram não ter notado nenhum ruído enquanto dormiam com o purificador de ar. Este grupo pode ter um purificador de ar relativamente silencioso ou pode ter se acostumado ao ruído com o tempo.

Para o pequeno grupo de entrevistados (5%) que exige que seu purificador de ar seja extremamente silencioso, fica claro que a sensibilidade ao ruído é um fator significativo para eles. Eles priorizam um ambiente silencioso para melhor qualidade do sono.

É importante notar também que 2% dos entrevistados não usam purificador de ar no quarto. Embora isso possa ser devido a vários motivos, sugere que nem todo mundo vê a necessidade de um purificador de ar em seu espaço de dormir.

Comparação dos níveis de sensibilidade ao ruído

Nível de sensibilidade ao ruídoPorcentagem de entrevistados
Muito sensível, preciso que seja extremamente silencioso.5%
Um pouco sensível, mas não atrapalha meu sono.31%
Não é sensível, consigo dormir com ruído moderado.47%
Não notei nenhum barulho durante o sono.15%
Não uso purificador de ar no meu quarto.2%

Que tipo de purificador de ar você prefere?

Principais conclusões dos resultados da pesquisa

  • 40% dos proprietários preferem purificadores de ar inteligentes com controle e automação de aplicativos.
  • 21% dos proprietários preferem purificadores de ar tradicionais com configurações básicas.
  • 5% dos entrevistados nunca usaram um purificador de ar inteligente.
  • 26% dos entrevistados preferem purificadores tradicionais, mas considerariam os inteligentes.
  • 8% dos entrevistados não usam purificadores de ar.

Insights desta parte da pesquisa

Com base nos resultados da pesquisa, fica claro que uma parcela significativa dos proprietários (40%) prefere purificadores de ar inteligentes com controle e automação por aplicativos. Isto indica um interesse crescente em recursos avançados que permitem o controle conveniente e a personalização das configurações de purificação do ar.

Por outro lado, 21% dos proprietários ainda preferem purificadores de ar tradicionais com configurações básicas. Isso sugere que existem pessoas que priorizam a simplicidade e a funcionalidade em vez de recursos avançados.

Curiosamente, 5% dos entrevistados nunca usaram um purificador de ar inteligente. Isto pode dever-se a vários motivos, tais como falta de conhecimento ou adesão a métodos mais tradicionais de purificação do ar.

Outra descoberta notável é que 26% dos entrevistados preferem purificadores tradicionais, mas considerariam os inteligentes. Isto indica um mercado potencial para purificadores de ar inteligentes entre indivíduos que estão abertos a experimentar novas tecnologias, mas que ainda têm preferência por opções tradicionais.

Por último, 8% dos entrevistados não usam purificadores de ar. Isto pode ser atribuído a uma variedade de factores, tais como a crença na eficácia da ventilação natural ou a falta de percepção da necessidade de purificadores de ar.

Comparação: purificadores de ar inteligentes e tradicionais

CategoriaPreferência
Purificadores de ar inteligentes com controle e automação de aplicativos40%
Purificadores de ar tradicionais com configurações básicas21%

Comparando as preferências, 40% dos proprietários optaram por purificadores de ar inteligentes com controle e automação de aplicativos, enquanto apenas 21% preferiram purificadores de ar tradicionais com configurações básicas. Isto sugere uma maior procura por purificadores de ar inteligentes entre os entrevistados.

Para que você usa principalmente o seu purificador de ar?

Principais conclusões dos resultados da pesquisa

  • As alergias foram o motivo mais comum para o uso de um purificador de ar, com 55% dos entrevistados selecionando esta opção.
  • A qualidade geral do ar foi o segundo motivo mais popular, escolhido por 31% dos participantes.
  • Animais de estimação e fumo foram fatores menos significativos, representando apenas 9% e 2% das respostas, respectivamente.
  • Apenas 1% dos participantes mencionaram o uso de um purificador de ar principalmente para odores.
  • Houve também 2% de entrevistados que responderam N/A, indicando que não usavam purificador de ar.

Insights desta parte da pesquisa

Com base nos resultados da pesquisa, fica claro que a maioria das pessoas utiliza purificadores de ar para tratar alergias. Isso está de acordo com o entendimento comum de que os purificadores de ar são eficazes na redução de alérgenos transportados pelo ar, como pólen, ácaros e pêlos de animais domésticos.

A elevada percentagem (55%) indica que as alergias são um problema prevalente entre os utilizadores de purificadores de ar.

Outra descoberta digna de nota é a proporção significativa (31%) de entrevistados que relataram o uso de purificadores de ar para a qualidade geral do ar. Isto sugere que os indivíduos estão preocupados com a pureza e frescura geral do ar nos seus espaços habitacionais.

Fatores como poluição, contaminantes internos e ar viciado podem estar motivando esse uso.

Por outro lado, os resultados da pesquisa revelam que o impacto dos animais de estimação e do fumo na utilização do purificador de ar é relativamente baixo, com apenas 9% e 2% dos entrevistados selecionando estas opções, respetivamente. Isto indica que, embora os pêlos e pêlos de animais de estimação, bem como as partículas de fumo, possam ser considerados poluentes, podem não ter tanta influência na decisão de compra de um purificador de ar.

Curiosamente, apenas 1% dos entrevistados mencionaram o uso de um purificador de ar específico para odores. Isto implica que, embora os purificadores de ar possam ajudar a mitigar odores desagradáveis, como odores de cozinha ou aromas de mofo, não são uma preocupação principal para a maioria dos utilizadores.

Vale ressaltar que 2% dos participantes responderam N/A, indicando que não possuem nem utilizam purificador de ar. Isto pode dever-se a vários motivos, tais como não perceber a necessidade de um, restrições financeiras ou depender de métodos alternativos para melhorar a qualidade do ar interior.

Comparação dos principais motivos para o uso de purificadores de ar

RazãoPercentagem
Alergias55%
Qualidade geral do ar31%
Animais de estimação9%
Fumaça2%
Odores1%

Com que frequência você substitui os filtros do seu purificador de ar?

Principais conclusões dos resultados da pesquisa

  • Impressionantes 79% dos proprietários que possuem um purificador de ar substituem seus filtros de acordo com as recomendações do fabricante.
  • Apenas 9% dos entrevistados substituem os filtros quando percebem uma diminuição na qualidade do ar, indicando uma abordagem proativa.
  • 10% dos participantes seguem um cronograma fixo para substituição dos filtros do purificador de ar, sugerindo uma abordagem disciplinada à manutenção.
  • Surpreendentemente, 1% dos entrevistados ainda não substituíram os filtros, indicando potencialmente falta de consciência ou esquecimento.
  • Um adicional de 1% dos entrevistados mencionaram não saber quando substituir os filtros, destacando a necessidade de orientações ou educação mais claras.

Insights desta parte da pesquisa

Essas estatísticas esclarecem os hábitos e os níveis de conscientização dos proprietários de purificadores de ar quando se trata de substituição de filtros. A maioria dos proprietários (79%) segue diligentemente as recomendações do fabricante, indicando confiança nas orientações fornecidas.

Esta adesão sugere que priorizem a manutenção dos seus purificadores de ar e valorizem o desempenho e a eficácia dos filtros limpos.

Por outro lado, 9% dos entrevistados demonstram uma abordagem mais proativa, substituindo os filtros quando percebem um declínio na qualidade do ar. Este grupo desenvolveu uma noção aguçada de quando os seus filtros podem estar a perder eficiência, demonstrando uma maior consciência do seu ambiente.

Curiosamente, 10% dos participantes seguem um horário fixo, apresentando uma rotina disciplinada para substituição de filtros. O seu compromisso com a manutenção regular reflete a compreensão do papel crucial que os filtros desempenham na manutenção do ar limpo e livre de poluentes.

Porém, não podemos descartar o 1% de indivíduos que admitiram ainda não ter substituído os filtros. Este grupo pode beneficiar de educação adicional sobre a importância da substituição regular do filtro para garantir um desempenho ideal e uma qualidade do ar maximizada.

Além disso, os 1% que não têm certeza de quando substituir os seus filtros revelam a necessidade de orientações mais claras ou de maiores campanhas de sensibilização para colmatar esta lacuna de conhecimento.

Método de substituição de filtroPercentagem
Recomendações do fabricante79%
Observe a diminuição da qualidade do ar9%
Horário Fixo10%
Ainda não substituí1%
Não sei quando substituir1%

Com que frequência você limpa e faz a manutenção dos filtros do purificador de ar?

Insights desta parte da pesquisa:

Com base nos resultados da pesquisa, fica claro que diferentes proprietários têm abordagens diferentes quando se trata de limpeza e manutenção dos filtros do purificador de ar.

30% dos entrevistados limpam e mantêm seus filtros mensalmente, indicando um alto nível de dedicação para manter seus purificadores de ar em excelentes condições. Esses entrevistados entendem a importância da manutenção regular e estão comprometidos em garantir a eficiência dos seus dispositivos.

14% dos proprietários limpam e mantêm seus filtros a cada 2-3 meses. Embora esta frequência seja ligeiramente menos frequente do que o grupo mensal, ainda demonstra uma atitude responsável em relação à manutenção do filtro.

Esses proprietários encontram um equilíbrio entre limpeza e praticidade.

23% dos entrevistados limpam e fazem a manutenção dos filtros duas vezes por ano. Embora este grupo possa não limpar com tanta frequência como os outros, ainda assim reconhecem a importância da manutenção periódica. Eles priorizam a funcionalidade prolongada enquanto gerenciam seu tempo e recursos de forma eficiente.

16% dos proprietários limpam e fazem a manutenção de seus filtros quando a unidade indica que é necessário. Este grupo depende dos indicadores fornecidos pelos seus purificadores de ar para determinar quando realizar a manutenção.

A sua abordagem é mais reativa do que proativa, garantindo que os filtros são limpos apenas quando necessário, o que também pode ser rentável para eles.

Surpreendentemente, 17% dos entrevistados afirmam que não limpam nem fazem a manutenção dos seus purificadores de ar. Embora não esteja claro por que esses proprietários negligenciam a manutenção, observe que a limpeza regular do filtro desempenha um papel crucial no desempenho geral e na longevidade dos purificadores de ar.

Esquecer ou ignorar esta tarefa essencial pode reduzir potencialmente a eficácia do dispositivo ao longo do tempo.

Comparação da frequência de limpeza:

Frequência de limpezaPercentagem
Por mês30%
A cada 2-3 meses14%
Duas vezes por ano23%
Quando a unidade indicar que é necessário16%
Eu não limpo nem faço a manutenção do meu purificador de ar17%

Você usa um purificador de ar em seu quarto para melhorar a qualidade do sono?

Principais conclusões dos resultados da pesquisa

  • 16% dos entrevistados que possuem um purificador de ar no quarto relataram que ele melhora significativamente a qualidade do sono.
  • Outros 16% dos entrevistados que usam um purificador de ar no quarto não tinham certeza se isso afeta a qualidade do sono.
  • A maioria de 54% dos entrevistados não usa purificador de ar no quarto para melhorar a qualidade do sono.
  • 8% dos entrevistados não acreditam que usar um purificador de ar no quarto faça diferença na qualidade do sono.
  • 5% dos entrevistados não possuem um purificador de ar específico para o quarto.

Insights desta parte da pesquisa

A partir dos resultados da pesquisa, fica evidente que as opiniões estão divididas quanto ao impacto dos purificadores de ar na qualidade do sono no quarto. Embora alguns entrevistados acreditassem fortemente nos efeitos positivos do uso de um purificador de ar, outros estavam inseguros ou céticos.

Vamos nos aprofundar nessas descobertas:

Impacto positivo

16% dos entrevistados relataram que o uso de um purificador de ar no quarto melhorou significativamente a qualidade do sono. Isto sugere que, para uma parte dos indivíduos, ter um ar mais limpo no quarto teve um efeito positivo notável no sono.

Observe que essas pessoas já possuem um purificador de ar, indicando que procuraram proativamente este produto por seus benefícios potenciais.

Incerteza entre os usuários

Curiosamente, outros 16% dos entrevistados que usam um purificador de ar no quarto expressaram incerteza sobre o seu impacto na qualidade do sono. Embora reconheçam o uso de um purificador de ar, não têm certeza se isso afeta diretamente o sono.

Isto pode resultar de vários factores, tais como a falta de mudanças perceptíveis nos padrões de sono ou a falta de informação suficiente sobre a ligação entre a purificação do ar e a melhoria do sono.

Também pode ser uma consequência de diferentes sensibilidades individuais ou expectativas pessoais.

Céticos e não usuários

Em contraste com aqueles que têm opiniões positivas ou incertas, a maioria de 54% dos entrevistados não usa um purificador de ar no quarto para melhorar a qualidade do sono. Isto inclui indivíduos que podem não considerar necessária a purificação do ar ou que podem ter métodos alternativos para garantir um sono satisfatório.

Além disso, 8% dos entrevistados afirmaram explicitamente que não acreditam que os purificadores de ar façam diferença na qualidade do sono.

Esses indivíduos podem ter diferentes pontos de vista ou preferências quando se trata de gerenciar seu ambiente de sono.

Ausência de purificadores de ar no quarto

5% dos entrevistados indicaram que não possuem um purificador de ar dedicado para o quarto. Este subconjunto abrange indivíduos que possuem purificadores de ar em outras áreas de sua casa ou que não possuem nenhum purificador de ar.

A qualidade do sono pode ser influenciada por fatores alternativos ou podem não priorizar a purificação do ar como forma de otimizar o ambiente de sono.

Ao analisar estes insights, obtemos uma compreensão multifacetada das percepções e práticas dos indivíduos em relação ao uso de purificadores de ar no quarto para uma melhor qualidade do sono. Os resultados da pesquisa destacam uma série de perspectivas, com algumas apresentando melhorias significativas, outras incertas sobre o impacto e a maioria não utilizando ativamente purificadores de ar para esse fim.

Tabela de comparação: uso do purificador de ar e qualidade do sono

RespostaPercentagem
Sim, melhora significativamente o sono16%
Sim, não tenho certeza se afeta o sono16%
Não, não use no quarto54%
Não, não acredito que isso faça diferença8%
Não tenho purificador de ar para quarto5%

Na tabela acima, as percentagens demonstram a distribuição das respostas relativamente à utilização do purificador de ar e o seu impacto percebido na qualidade do sono.

O nível de ruído de um purificador de ar influencia sua decisão ao escolher um?

Insights desta parte da pesquisa:

Quando se trata de escolher um purificador de ar, o nível de ruído parece ser um fator significativo para muitos proprietários. A pesquisa revela que 38% dos entrevistados preferem modelos silenciosos, enquanto 39% estão dispostos a tolerar ruído moderado.

Isto implica que uma grande percentagem de proprietários valoriza um ambiente tranquilo e tranquilo nas suas casas, mesmo quando utilizam um purificador de ar.

No entanto, é interessante notar que 20% dos entrevistados não consideram o nível de ruído ao selecionar um purificador de ar. Isto sugere que fatores como a eficácia ou o custo da purificação do ar podem ter precedência sobre o nível de ruído para eles.

É possível que esses proprietários priorizem o desempenho geral e o preço acessível do produto, em vez de focarem especificamente no nível de ruído.

Além disso, apenas 2% dos proprietários não tiveram em conta o nível de ruído ao fazer a sua escolha. Isto indica que a maioria dos entrevistados considera ativamente o nível de ruído como um fator decisivo na compra de um purificador de ar.

A consideração que a esmagadora maioria faz do nível de ruído realça a importância que este tem no processo de tomada de decisão dos compradores.

Por último, vale ressaltar que apenas 1% dos entrevistados não utiliza nenhum purificador de ar. Embora este grupo possa não considerar o nível de ruído relevante para o seu processo de tomada de decisão, é uma parcela relativamente pequena da população geral do inquérito, sugerindo que a maioria dos entrevistados são, de facto, utilizadores de purificadores de ar.

Comparação dos níveis de ruído preferidos:

Nível de ruído preferidoPercentagem
Modelos silenciosos38%
Tolerância moderada ao ruído39%
Não considerando o nível de ruído20%
Não considerado na escolha2%
Não usuários1%

Olhando para os níveis de ruído preferidos, podemos observar que os modelos silenciosos e de tolerância moderada ao ruído são quase igualmente populares entre os proprietários, com 38% e 39% dos entrevistados, respectivamente.

Isto sugere que existe uma procura relativamente equilibrada tanto por purificadores de ar silenciosos como por aqueles que emitem ruído moderado.

Por outro lado, 20% dos proprietários não consideram o nível de ruído no seu processo de tomada de decisão, indicando que podem estar mais focados noutros aspectos do purificador de ar. Entretanto, apenas 2% dos entrevistados admitiram não considerar o nível de ruído ao escolher um purificador de ar, sugerindo que a maioria dos proprietários leva em consideração o nível de ruído nas suas decisões de compra.

Em comparação, a percentagem de não utilizadores é significativamente baixa, 1%. Isto indica que a grande maioria dos entrevistados são utilizadores de purificadores de ar, enfatizando ainda mais a relevância das considerações sobre o nível de ruído entre o público-alvo.

Metodologia

O objetivo desta pesquisa foi saber mais sobre como as pessoas escolhem e usam um purificador de ar. A pesquisa tinha 10 perguntas:

Quão sensível você é ao ruído do seu purificador de ar enquanto dorme?

Que tipo de purificador de ar você prefere?

Para que você usa principalmente o seu purificador de ar?

Com que frequência você substitui os filtros do seu purificador de ar?

Com que frequência você limpa e faz a manutenção dos filtros do purificador de ar?

Você usa um purificador de ar em seu quarto para melhorar a qualidade do sono?

O nível de ruído de um purificador de ar influencia sua decisão ao escolher um?

Em qual sala você usa seu purificador de ar com mais frequência?

Como você monitora o status do filtro do seu purificador de ar?

Qual recurso do purificador de ar é mais importante para você?

Em seguida, analisamos as respostas para ver se havia alguma tendência entre os diferentes grupos.

Desenho da pesquisa:

Queríamos que a pesquisa alcançasse uma ampla gama de pessoas com diferentes origens e interesses.

Sobre os participantes:

Nosso público-alvo foi:

  • Proprietário de casa, possui um purificador de ar. Localização: Estados Unidos.
  • Dividimos o grupo que participou por questões como gênero, nível de renda e outros. Isso nos permitiu ver como diferentes fatores afetaram suas respostas.

    Coleção de dados:

    Eles receberam uma pesquisa online onde forneceriam informações básicas sobre si mesmos. Posteriormente, receberam um questionário com questões de múltipla escolha (respostas de A a E ou “não se aplica”).

    Você pode encontrar os dados brutos coletados neste arquivo:

    Análise de dados:

    Usamos análise quantitativa para procurar tendências, padrões e conexões nas respostas. As respostas foram resumidas por meio de estatísticas para dar a opinião geral e as ações dos participantes.

    As tabulações cruzadas permitem-nos ver como as diferentes perguntas da pesquisa e os grupos demográficos se relacionam.

    Limitações:

    Tamanho da amostra:

    A intenção foi uma pesquisa exploratória, pois não há pesquisas na área (ou quase nada), então o tamanho da amostra é pequeno. Assim, os resultados podem não ser representativos da população em geral, mas podem indicar tendências dentro do grupo específico pesquisado.

    Viés de amostragem:

    As pesquisas online deixam passar pessoas sem (ou que não querem) acesso à internet. Além disso, a estratificação utilizada reduziu a randomização e pode não refletir a distribuição real dos usuários (Ex.: Homens ou mulheres podem, na verdade, ser a maioria dos usuários).

    Viés do público-alvo:

    O público-alvo escolheu pessoas que já possuíam o produto, portanto os resultados podem não representar a opinião de quem ainda não o possui. As opiniões dos não proprietários podem ser muito diferentes.

    Auto-relato:

    As opiniões são subjetivas e as pessoas podem dar respostas mais socialmente aceitáveis ​​ou lembrar-se mal do que fizeram. Garantimos aos participantes total privacidade antecipadamente para mitigar esse problema. Além disso, algumas ordens de respostas foram randomizadas.

    Escopo limitado:

    A pesquisa fez apenas perguntas específicas, portanto podemos ter esquecido outros fatores nas escolhas do consumidor.

    Diferenças demográficas:

    Tentamos incluir origens diversas, mas as estatísticas podem não representar totalmente todos os grupos.

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